quarta-feira, 15 de maio de 2013

Minissaia declarada culpada?


Minissaia declarada culpada?????
                                              Texto: Psicóloga Dra. Terezinha Barreiro



Meu comentário: 

Hão de formalizar que homens em: trajes provocantes, sensuais, sexuais, com roupas colantes, sem camisa, exibindo bicips, tricips, barriga de tanquinho, membros salientes em sungas na praia, oooopa, deu pra ferver.  Bem,  formalizar a título de lei que, em caso de "violência sexual" e/ou assédio, bulling ou mesmo estupro???, deverá responder como réu e não como vítima,  pelo crime de "provocação e sedução, seja de mulheres ou homens."
Caso, um dia utópico, ou não, essa lei passe, eu, Terezinha Barreiro, mesmo assim, defenderei o direito de livre escolha de indumentárias, na força da liberdade e direito de apreciação e bem estar de si próprio e  apreciação do "belo".
A sociedade que não garante nem "doutrina" seus cidadãos deve ser responsável por seus atos,  fatos, perjúrios e mal feitos e NÃO tornar vítima o cidadão que expõe seu corpo dentro dos conformes ditos "normais", ou dentro dos padrões.


Se ao ver pernas ou colos, dá direito ao ATAQUE SEXUAL de outros, vamos legalizar então, que: o indivíduo que nos provocar raiava ou ódio pode ser agredido ou até morto.
Terezinha Barreiro, Pós-Graduada em Sexualidade Humana, Psicóloga, Professora , Escritora e defensora dos direitos humanos de forma irrestrita e atualizada.

"O verão já está muito próximo e para muitos adolescentes será o primeiro a desfrutar uma série de mudanças em seu corpo. Os pais estão preocupados pela roupa que vão vestir, como minissaias muito curtas ou calças muito caídas", explicava a apresentadora do telejornal da TVE.

Com esse discurso, abria caminho a uma reportagem gravada em um centro de formação "no qual ensinam os pais como enfrentar esta nova situação".

Neste centro, uma psicóloga aconselha os pais a colocarem seus filhos diante de um espelho para fazê-los entender que a imagem que transmitem é importante.


A mãe de duas adolescentes declara, por exemplo, que suas filhas "não têm o conceito de provocar, mas talvez as pessoas que as veem pensem que estão provocando".

A oposição socialista reagiu em um comunicado, classificando a reportagem de "antiga, rançosa e de baixa qualidade": a televisão pública "quer impor sua moral e nos levar novamente à época do No-Do", o noticiário franquista projetado nos cinemas durante a ditadura, considerou o porta-voz do grupo socialista na comissão de controle da TVE, Juan Luis Gordo.

No Twitter, os protestos foram numerosos. Alguns internautas ressaltavam que é "muito infeliz vincular vestimenta e provocação, é uma mensagem que culpabiliza as mulheres".

Outros se mostravam mais indignados. "Vão me dizer o que vestir? Burca?", "Em alguns meses será crime vestir minissaia", "Renúncia JÁ da direção da TVE por usar a televisão pública tentando impor uma moral retrógrada e ultraconservadora".

Uma reportagem exibida nesta terça-feira pela televisão pública espanhola que ressaltava o perigo de que as adolescentes vistam saias muito curtas provocou nesta quarta-feira uma enxurrada de reações de indignação nas redes sociais, e entre a oposição de esquerda.


"O verão já está muito próximo e para muitos adolescentes será o primeiro a desfrutar uma série de mudanças em seu corpo. Os pais estão preocupados pela roupa que vão vestir, como minissaias muito curtas ou calças muito caídas", explicava a apresentadora do telejornal da TVE.

Com esse discurso, abria caminho a uma reportagem gravada em um centro de formação "no qual ensinam os pais como enfrentar esta nova situação".

Neste centro, uma psicóloga aconselha os pais a colocarem seus filhos diante de um espelho para fazê-los entender que a imagem que transmitem é importante.

A mãe de duas adolescentes declara, por exemplo, que suas filhas "não têm o conceito de provocar, mas talvez as pessoas que as veem pensem que estão provocando".

A oposição socialista reagiu em um comunicado, classificando a reportagem de "antiga, rançosa e de baixa qualidade": a televisão pública "quer impor sua moral e nos levar novamente à época do No-Do", o noticiário franquista projetado nos cinemas durante a ditadura, considerou o porta-voz do grupo socialista na comissão de controle da TVE, Juan Luis Gordo.

No Twitter, os protestos foram numerosos. Alguns internautas ressaltavam que é "muito infeliz vincular vestimenta e provocação, é uma mensagem que culpabiliza as mulheres".

Outros se mostravam mais indignados. "Vão me dizer o que vestir? Burca?", "Em alguns meses será crime vestir minissaia", "Renúncia JÁ da direção da TVE por usar a televisão pública tentando impor uma moral retrógrada e ultraconservadora".

Fonte: www.yahoo.com.br



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Telefone para marcar consulta: 22 2643-6366

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