O prazer é para todos, mas não
é bem assim que acontece com uma parte da população mundial.
Mulheres que se escondem do
mundo e de si mesmas, que se acham incompetentes no seu dia a dia, mulheres
inseguras e carentes são, em geral, candidatas à anorgasmia.
Anorgasmia, ou seja, a ausência
de orgasmo na mulher, ocorre por diversos motivos e de formas diversas. Pode
ser geral, quando a mulher nunca sentiu prazer; pode ser parcial, quando a
mulher já teve orgasmos e não tem mais e situacional, quando, por motivo de
dor, perda, separação ou outros motivos atuais a impedem de ter orgasmo. Todas
são relevantes, mas a mais comum de ser encontrada é o primeiro caso, ou seja,
a mulher que não conhece a palavra “orgasmo”.
Repressão é a palavra de ordem
nesse universo de falta de prazer. Meninas que aprendem que seu corpo é sujo,
que mulher tem que ceder toda vez que seu marido quiser sexo, orientadas que
devem estar sempre de banho tomado na hora de dormir porque “nunca se sabe
quando ele vai querer fazer sexo”, que gemer e sentir prazer é coisa de
vagabunda...Pode-se não acreditar que essas frases ainda existam ou não se
encaixam nos moderníssimos dias de hoje,
no mundo das tchutchucas e popozudas,
mas, infelizmente, acontece sim.
À nossa volta, sempre observamos uma ou mais mulheres que se diferenciam das demais, como se não fizessem parte do contexto. São mulheres com roupas discretas demais, fechadas, em cores mortas, sem vaidade e sem expressão. Não que isso as categorize de forma geral. Longe de mim passar a ideia que “todas” as mulheres com a descrição acima são anorgásmicas, mas sim que mulheres que não tem orgasmo transparecem seus conceitos deturpados de sexo em suas roupas e jeito de ser.
Apesar desta ser uma descrição genérica, vale lembrar que essa falta de prazer acontece não só com o parceiro, mas também com a masturbação. Permitir tocar-se é uma questão que ainda é tabu para a maioria das mulheres, na alegação que não é suficiente por ausência da penetração, quando na verdade o prazer está dentro de cada indivíduo, seja mulher ou homem. Juntos se completam, mas separados são perfeitamente capazes de se dar prazer.
À nossa volta, sempre observamos uma ou mais mulheres que se diferenciam das demais, como se não fizessem parte do contexto. São mulheres com roupas discretas demais, fechadas, em cores mortas, sem vaidade e sem expressão. Não que isso as categorize de forma geral. Longe de mim passar a ideia que “todas” as mulheres com a descrição acima são anorgásmicas, mas sim que mulheres que não tem orgasmo transparecem seus conceitos deturpados de sexo em suas roupas e jeito de ser.
Apesar desta ser uma descrição genérica, vale lembrar que essa falta de prazer acontece não só com o parceiro, mas também com a masturbação. Permitir tocar-se é uma questão que ainda é tabu para a maioria das mulheres, na alegação que não é suficiente por ausência da penetração, quando na verdade o prazer está dentro de cada indivíduo, seja mulher ou homem. Juntos se completam, mas separados são perfeitamente capazes de se dar prazer.
O caminho para o fim dessa falta de prazer extremo é o consultório de psicologia.
Psicoterapia e auto conhecimento são as únicas saídas. Afinal, ter prazer não é uma obrigação, mas sim uma arte de ser feliz e realizada.
Atendimento psicológico na Clínica Gênesis em Cabo Frio.
Telefone para marcar consulta: 22 2643-6366
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