segunda-feira, 15 de maio de 2017



Elas são incríveis: o mundo animal dá exemplos de dedicação materna



Mães são criaturas preocupadas com as crias. Elas dedicam tempo para ensinar os filhotes coisas da vida e fazem de tudo para protegê-los. Não estamos falando apenas das notáveis mamães a quem nós humanos devemos toda nossa gratidão.No mundo animal, há espécies com mães formidáveis.

Elas ensinam a caçar e a escolher o que comer. Umas criam os filhotes sozinhas, outras obrigam o restante do grupo a dar atenção para quem acabou de nascer. Não é à toa que algumas delas continuam recebendo visitas dos filhotes mesmo quando grandes.

Conheça cinco supermães:


A mãe urso polar e o abraço quentinho A fêmea do urso polar é outro exemplo de mãe apegada aos filhotes. Antes deles nascerem, ela prepara uma espécie de berço, cavando na neve um local protegido. Os bebês costumam ser gêmeos e nascem entre dezembro e janeiro, quando é inverno no hemisfério Norte. Os filhotes são aquecidos pelo corpo da mãe e pela amamentação. Entre março e abril, eles deixam o abrigo na neve para se acostumarem com as temperaturas externas. Depois de se aclimatarem, tem início os aprendizados da caça. Os filhotes ficam com as mães até por volta dos dois anos.



Família, a mãe elefante africano faz a manada "andar miudinho" A mãe entre os elefantes africanos é do tipo exigente. Com ela, toda a manada deve dar atenção os filhotes. Esses animais vivem em uma sociedade matriarcal, onde a fêmea tem papel de liderança. As outras fêmeas no grupo ajudam a cuidar dos bebês elefantes e auxiliam em seus primeiros passos após o nascimento. Já os elefantes mais velhos ajustam o ritmo da caminhada do grupo para que os filhotes possam acompanhar. Observando os adultos, o elefantinho aprende quais plantas comer e como alcançá-las. Apesar de exigente, as fêmeas são muito carinhosas com seus bebês.



A mãe pinguim-imperador coloca ovo e faz incrível jornada por comida

Depois de colocar o ovo, a mãe do pinguim-imperador inicia uma difícil jornada para garantir alimento para a cria que estar por nascer. Ela precisa ir até o mar para se alimentar e conseguir alimentos para o filhote. Como não pode levar o ovo, conta com a ajuda do macho, que protege e aquece o futuro pinguinzinho enquanto a fêmea não volta. Ao retornar, já alimentada, ela pode regurgitar parte do alimento que comeu na boca do pinguim recém-nascido. A fêmea usa o calor do corpo para manter o filhote quente e seguro.



Mãe solo: independência é a marca da mãe guepardo

As mães guepardo criam seus filhotes sozinhas, isoladas de outros animais de sua espécie. Essa mãe independente tem um grande cuidado com a proteção dos bebês. Elas costumam mover a ninhada, que varia entre 2 a 5 filhotes, a cada quatro dias. Isso serve para evitar que o odor dos animais deixe rastros e atraia predadores. Depois de 18 meses treinando técnicas como as de caça, os filhotes de guepardo finalmente deixam suas mães. Eles então formam um grupo de irmãos que permanece unido por mais cerca de seis meses.




Mãe orangotango recebe visitas dos filhotes adultos

O vínculo entre uma mãe orangotango e seu filhote é um dos mais fortes que existe na natureza, quase assemelhando-se ao humano. O bebê orangotango depende da mãe para tudo nos dois primeiros anos de vida. É ela que o transporta e que o alimenta. Os filhotes ficam com a mãe até os seis ou sete anos de vida. Neste período, ela os ensina onde encontrar comida, como comer e até mesmo como fazer um abrigo para dormir. As fêmeas de orangotango continuam visitando suas mães até por volta dos 15 anos.

Fonte: noticiasuol.com.br

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