sábado, 6 de maio de 2017

                                        Estou Drag Queem

                                                 Tquaka
Transformistas (mais conhecidos pelos termos em inglês Drag queen e Drag King) são personagens criados por artistas performáticos que se travestem, fantasiando-se cômica ou exageradamente com o intuito geralmente profissional artístico. Na maioria das vezes, apresentam-se em boates e bares LGBT embora haja drags que façam eventos para público misto e heterossexuais, como animação em festas de casamento, debutantes e formaturas. Muitas fazem também correio elegante ou correio animado, levando mensagens de amor ou felicitações com performances características.
Chama-se drag queen a pessoa que se veste com roupas exageradas femininas estilizadas e drag king a pessoa que se veste como homem. A transformação em drag queen (ou king) geralmente envolve, por parte do artista, a criação de um personagem caracteristicamente cômico e/ou exagerado, que por trás carrega um discurso critico-político-transformador.
Tanto drag queens como drag kings podem ter qualquer gênero e orientação sexual, e sê-lo não é indicativo de se ser homossexual, bissexual ou heterossexual. (fonte: wikipedia).

Aqui, uma homenagem a (fantástica) Laura de Vison, nascida Norberto Chucri David, foi uma professora de História, atriz e transformista brasileira.- Nascimento: 7 de setembro de 1939, Engenho de Dentro - Falecimento: 8 de julho de 2007, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Isabelita dos Patins                                         (Jorge Omar Iglesias)




Arthur Araújo de Moura Filho




Lola Batalhão

Ator Mascos Nanini em novela da Globo: Êta mundo bom

A exemplo da persona-gem de Marcos Nanine na novela Êta mundo bom, a "montagem"de uma Drag Queen não fecha o conceito de homossexualidade. Na novela seu personagem era hétero, casou com uma mulher e adotou uma criança. 

Mas o que vem a ser uma Drag Queem? Como é essa vida dupla?

Segundo o blog salaprojetosartisticos.blogspot.com, Drag Queen é uma definição para o homem que se veste com roupas exageradamente femininas, caracterizando-se, portanto, como um trabalho artístico e não como um modo de vida. Elas podem ser homossexuais, bissexuais ou heterossexuais, apesar de serem homens que se vestem como mulheres. Não é a preferência sexual que importa. O que é levado em conta é o prazer da brincadeira em adotar provisoriamente, quase sempre em festas ou desfiles, comportamentos descontraídos e exagerados do sexo oposto. Estes profissionais trabalham em eventos sociais, atuam em shows e peças teatrais, além de desenvolverem personagens com forte presença nos meios de comunicação.

As mulheres retratadas pelas “drag” são chiques e possuem muito glamour, pois elas estão atentas às últimas tendências da moda. Sempre carregadas de exagero., adotam um modo de ser “camp”. O “camp” é definido pela filósofa americana Susan Sontag como a predileção extraordinária, exagerado, extrovertido, bem humorado. É uma maneira de ver o mundo como fenômeno estético, que valoriza o artifício e a aparência inusitada, que se interessa pelo duplo sentido como forma de divertimento. É o espírito da extravagância e do deslumbre encontrado no comportamento das pessoas e em muitas expressões artísticas contemporâneas.

Há quem diga que a expressão “drag queen” teria sido cunhada por Shakespeare em referência aos atores responsáveis pelos papeis femininos de suas peças – “drag” seria uma abreviação para “dressed as a girl” (“vestido como uma garota”) -, embora existam poucos registros sobre a origem do termo.
Davylla Antonely 



 Fora dos holofotes, aqui no Brasil, não tão bem "montadas", mas sem deixar de lado a conotação de transformação, temos o hábito do homem se travestir de mulher no Carnaval, alguns até em grupo, onde se auto-denominam "Bloco das Piranhas". Seu comportamento caricato atrai pessoas de todas as idades, principalmente crianças e deixam sua marca onde passam , mexendo com os homens que se deparam em seu caminho. Tudo com muito bom humor e sem nada pra levar a sério. O povo brasileiro é "plástico"o suficiente para aceitar e até apreciar, curtir o evento com drag queens.


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